sábado, 15 de janeiro de 2011

Captação de Recursos

Saindo um pouco do temário negócios, hoje resolvi postar algo diferente... um autor chamado Dirceu Carlos da Silva escreveu algo que podemos utilizar no meio coorporativo... os preceitos da força do pensamento sendo guiado pelo nosso inconsciente individual e/ou coletivo, espero que gostem, diz assim:

CIÊNCIA: A OBRA PRIMA DE DEUS - UM PRESENTE AOS HOMENS

“Precisamos buscar o conhecimento sem qualquer interferência em nossos hábitos. Se pudermos fazer isso, manifestaremos o conhecimento na realidade. Estamos aqui para sermos criadores e para preenchermos o espaço com ideias e grandes pensamentos. Estamos aqui para algo maior desta vida”. Este pensamento foi extraído do DVD “Quem somos Nós”. Não é por acaso a minha homenagem feita com um capítulo dedicado à ciência. A ciência é eventualmente criticada pelo universo eclesiástico, injustamente. Isso acontece porque a ciência desvenda e desmonta mitos e padrões atrasados. O inconsciente coletivo sabe que o desenvolvimento da ciência irá fatalmente derrubar os mistérios íntimos e profundos dos padrões indevidamente perpetuados. Tal como hoje, as igrejas dispensam algumas mensagens bíblicas na parte da Gênese, com o vagar do tempo, mister indispensável, e com a permissão de Deus, a ciência que nos informa que o planeta Terra possui quatro bilhões e meio de anos e que o mesmo planeta gastou outros tantos milhões de anos para se formar, eventualmente irá desvendar outros mistérios.
Não foi por obra do acaso que o homem recebeu mais de Deus: recebeu a inteligência e o livre arbítrio, faculdades exclusivas da alma humana que fazem do indivíduo um ser privilegiado, cujas dádivas, utilizadas com responsabilidade, permitirão a todos, tempos ainda não sonhados. São ferramentas, atributos que inspiram esse SER a utilizar-se da permanente pesquisa e do estudo para alcançar as metas desejadas. A intuição, essência emanada da inteligência, é mais um presente de Deus ao homem; é um requisito indispensável nas invenções, nas descobertas científicas e tão permanente como o despertar do dia seguinte, cujo atributo inspira-nos a acreditar que o futuro nunca estará pronto. É por iniciativa desta mesma intuição que a ciência chega, rompe obstáculos, derruba crenças, dogmas e ultrapassa mitos descartáveis. Ora! Ao homem é dado conhecer, pela mesma ciência, o inimaginável, visando ao seu conforto, seu crescimento intelectual, social e moral.
A passos serenos, porém sucessivos e investigativos, a astronomia ignora tabus e preconceitos e vai desvendando os mistérios do universo. O fato é que julgamos as coisas como as vemos e compreendemos; imaginamos que a natureza não age ou não segue seu curso sobre o próprio planeta Terra ou sobre outros mundos, senão segundo os nossos conceitos ou padrões.
Ramatiz diz: “Todo ser humano, mormente, pelo seu atraso espiritual, busca Deus como o supremo alvo de sua vida. Quem procura o ‘melhor’, indubitavelmente, procura Deus, pois nada existe melhor além D’ele”.
O novo homem e os novos tempos exigem a conscientização para um novo padrão e um novo estilo. Os humanistas afirmam que não se deve permitir um outro caminho que não seja à luz da filosofia holística. O holismo vem do grego “HOLOS”, que eleva a inspiração, sugerindo a ética e a fraternidade como força e entendimento indispensáveis para nossa evolução espiritual. Pois bem! Se hoje não podemos encontrar Deus por suas mensagens, suas obras ou produções, o encontraremos pelos caminhos da ciência. Observe um exemplo: recentemente, em meados de outubro de 2005, um astrônomo, em Minas, captou a luz originária da explosão de uma estrela que ocorrera há 12 bilhões de anos luz. Se não bastasse, bem mais longe, acima de 16 bilhões de anos luz, encontraremos os “Quasares”, relembrando-nos que a velocidade da luz é de 360.000 mil quilômetros por segundo.
Na Gênese, por kardec, os amigos do plano astral fazem-nos a seguinte advertência no campo religioso: “Se a religião se nega a avançar com a ciência, esta avançará sozinha; somente as religiões estacionárias podem temer as descobertas da ciência, as quais, funestas só as são as que se deixam distanciar das ideias progressistas, imobilizando-se no absolutismo de suas crenças. Elas, em geral, fazem tão mesquinha ideia da Divindade que não compreendem que assimilar as Leis da natureza que a ciência revela é glorificar a Deus em suas obras; na sua cegueira, porém, preferem render homenagem ao espírito do mal (ao demônio). Uma religião que não estivesse em nenhum ponto em contradição com as Leis da Natureza, nada teria a temer ao progresso e seria invulnerável”.
No Japão, já é grande a faixa etária da terceira idade acima dos 100 anos. Essa melhoria, construída em sua maior parte pela ciência, revela e ao mesmo tempo recebe as bênçãos de Deus. Ora, se Deus é pai, qual pai carinhoso não quer o melhor aos seus filhos?
Em contramão, o setor da filosofia que abrange política e religião não registrou nenhum avanço; não houve amadurecimento digno de registro que correspondesse ao crescimento científico. Pelo contrário; na política, continua a corrupção que teve início no período de Dom João VI e que prossegue até os nossos dias (meados de 2005) com alternâncias apenas nos nomes dados aos golpes ou escândalos. Ontem foram golpes ditatoriais contra o Estado e contra os interesses do povo, depois foi o impeachment e hoje são mensalão, bingo, correio. Outros nomes virão amanhã!
As Igrejas se esquecem de rever o entendimento de céu e inferno. O demônio permanece ameaçador na visão do clero, cuja crença mantém a igreja viva e o dízimo em dia.
São crenças ultrapassadas que sustentam fantasias sem sentido e que exigem atualização. As últimas descobertas científicas e o próprio avanço tecnológico impõem à igreja uma nova postura frente aos fiéis; o paraíso ainda existe para muitos e é ensinado como cenário de prazeres e emoções infantilizadas e inadmissíveis para os nossos dias.
Ramatiz, um Espírito iluminado do outro lado do plano físico, no livro “Elucidações do Além”, faz severa recomendação quando diz: “as igrejas - católicas ou protestantes - mesmo sendo entidades dignas de nosso apreço, dificultam o trabalho dos mentores espirituais no além-túmulo, porque ao invés de esclarecerem seus adeptos quanto à autenticidade da Lei do Carma e do processo Reencarnatório, persistem em divulgar e ensinar a ideoplastia mórbida e infantil de Céu e Inferno. Em consequência, tais religiosos são responsáveis pelas “crianças espirituais” que aportam diariamente ‘do lado de lá’ completamente aterrorizadas pelos hediondos pesadelos e isoladas mentalmente das mais singelas iniciativas das equipes socorristas- isso nos lembra as moscas que se prendem às teias de aranhas devido à própria imprudência e ignorância”.
Pela metafísica aprenderemos a utilizar os elementos da natureza. A psicometria, a clarividência, a telepatia, a radiestesia, os estados vibratórios, a levitação, a viagem astral e os dons mediúnicos são elementos que irão orientar-nos nas dúvidas aparentemente inexplicáveis. Pela intuição, escolheremos os livros que irão nos ensinar. Na busca, descobriremos que o verdadeiro EVANGELHO não mente, mesmo que as pessoas queimem os grandes livros ou as melhores bibliotecas do planeta. O fenômeno conhecido na Ásia pelo nome de “Registro Akashico”, largamente conhecido pelos monges do Tibet e comentado também por algumas obras espíritas é como uma fita magnética viva que grava tudo o que ocorre na Terra desde a criação do planeta até os nossos dias; o registro capta desde uma simples folha que cai de uma árvore até os mais furiosos terremotos. Quando o homem fizer por merecer, quiser estudar e aprender, sem o cabresto da mediocridade, estará a caminho da verdadeira mensagem universal. O Registro Akashico e outros assuntos da metafísica constarão em capítulos adiantes.