terça-feira, 4 de outubro de 2011

Captação de Recursos

Contatos nacionais e internacionais

Estaremos, em breve, postanto informações de profissionais nacionais e internacionais com o objetivo de ampliar nossa rede de relacionamento e disseminar conhecimentos sobre o tema "Prospecção de Novos Negócios".

Aguardem.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Captação de Recursos

As Técnicas do Aperto de Mão

Um bom aperto de mãos é fundamental para causar boa impressão. Em uma relação de negócio, por exemplo, um péssimo cumprimento pode causar um efeito irreversível.
Se você acha que seu aperto de mão é bom, pense novamente. Talvez sua opinião mude depois de ver este texto.
Vamos lá então, O aperto de mão é uma maneira universal de estabelecer um início de a relação, seja pessoal ou profissional.
O gesto representa respeito, consideração, afinidade, confiança e simpatia entre as pessoas. Pode ser apenas uma saudação ou até firmar um acordo verbal ou formal. É um cumprimento que cria um contrato tácito entre as pessoas que significa que se está disposto a dar algo de bom de si.
Há pessoas que julgam os outros apenas pelo aperto de mão. Quantas vezes você deve ter ouvido: “Quando o cara tem a mão mole, eu sei que ele não é coisa boa”.
É óbvio que isso não é necessariamente verdade. Pode parecer fútil julgar as pessoas desta maneira. Mas aí perguntamos: o porquê dessa desconfiança? Na verdade um aperto de mão sem firmeza não transmite uma boa impressão. É como se o interlocutor estivesse fazendo aquele importante e extremamente simples gesto contra sua vontade, sendo forçado aquilo, ou aquela situação. E isso, naturalmente, causa uma certa repulsa que leva ao mal julgamento.

Driblando o aperto
Se você não gosta de apertar a mão, não aperte. Existem manobras fáceis — não tão fáceis quanto simplesmente apertar a mão — de driblar essa convenção social. Um jeito fácil e polido de fazê-lo é dizer “Desculpe, estou com a mão machucada”.
Funciona, mas pode ser um tiro pela culatra se o outro insistir em apertar sua mão esquerda ou começar a fazer perguntas sobre seu machucado. Mas ainda é muito melhor do que o aperto molenga.
Sempre que a situação permitir vale à pena sorrir enquanto sua mão se entrelaça com a de outra pessoa. É um adicional que aumenta imediatamente a cordialidade e simpatia no trato. Contanto que não seja um falso sorriso Colgate.

Exemplo de sorriso forçado típico
Não receber um aperto de mão em retorno quando se estende a mão é extremamente embaraçoso (para aquele que fica de mão abanando) e até ofensivo, caso o outro tenha evitado o cumprimento de maneira proposital.
Estender a mão é um ato de conciliação e recusar-se a apertá-la um grave descumprimento de uma simples regra social.

Tipos de apertos de mão e seus significados:
Chacoalhador: Mexe seu braço para cima e para baixo como se fosse um bate-estacas. Geralmente surpreende a outra pessoa.

Molenga: Extremamente desagradável e passa uma péssima impressão. Normalmente se pensa que o molenga não está interessado.

Aperto alicate: É como se o outro estivesse querendo provar sua masculinidade, virilidade. É particularmente desagradável quando a outra pessoa tem o aperto molenga, como dito, pois pode doer.

Muito próximo: Ele aperta sua mão e puxa você para perto. Novamente, se não são grandes amigos, isso é uma experiência estranha para o outro.

Suado: Este não é agradável para quem recebe. Se você tem a palma suada é bom senso secar a mão, mesmo que seja nas próprias roupas, antes de estendê-la a alguém.

Duas mãos: Quando alguém aperta a sua mão e em seguida cobre as costas dela com a mão esquerda, envolvendo sua mão com ambas as dele, significa que você é importante para ele ou que ela está sendo solidário.
Pode ser bastante simpático se as pessoas já se conheciam anteriormente, ou se aquele que faz este gesto era admirador da outra, do contrário pode parecer exagerado.

Mão esquerda no ombro: É parecido com o “duas mãos” acima, mas ainda um pouco mais íntimo se a mão pousar gentilmente no ombro. Se o forem tapinhas no ombro, pode significar relação jovial.

Aperto-abraço: Pode ser um aperto de mão junto com meio abraço ou um aperto de mão rápido seguido de abraço caloroso. O primeiro é para pessoas muito próximas que se vêem com freqüência, o segundo para pessoas que não se vêem há tempos.

Forçado: Num dia destes eu estava entrando em um restaurante quando o gerente, que fica na porta recebendo os clientes, esticou a sua mão para me cumprimentar. Aquilo me pareceu excessivo, pois eu nunca tinha visto o homem.
Ele pensou que aquele seria um gesto simpático, mas me pegou de surpresa e me pareceu exagerado, pois um “boa tarde” seria mais adequado, ao menos até eu me acostumar com a cara dele.
Eu fiquei observando e percebi que ele faz isso com todos os clientes. Em muitas situações sociais o aperto de mão não se aplica ou é desnecessário. Quem força o outro a apertar a sua mão, esticando-a na sua frente de surpresa, pode ser visto como chato, ao menos numa primeira impressão.

Mão direita. Por quê?
A esmagadora maioria das pessoas é destra e mesmo os canhotos estão acostumados a usar a mão direita para muitas coisas que os destros não fazem com a esquerda. O aperto de mão é assim desde existe, destro.
Mas quando alguém está com problema na mão direita ou simplesmente não a tem, é muito educado oferecer a esquerda. É claro que aquele que diz que está com a mão machucada, pode estar fingindo apenas para fugir desse alicate que você chama de mão.

O aperto de mão perfeito
Após dominar o básico, sinta-se à vontade para experimentar apertos mais elaborados.
Não muito forte, mas não pode ser molenga. Tem que ter firmeza, mas não esmagar ossos. Uma leve chacoalhada para cima e para baixo, um sorriso simpático e sincero, e pronto!
Eu não estou ditando regras ou querendo ensinar a etiqueta do aperto de mão, mas apenas relatando o resultado de minhas observações.
O aperto de mão pode atuar como uma espécie de cachimbo da paz se aplicado corretamente. Em outros casos pode ser esquisito ou até uma “declaração de guerra”. Para que as suas relações sejam iniciadas da melhor maneira, vale à pena prestar atenção no seu aperto de mão.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Captação de Recursos

A importância de um Network

Mas afinal, O que é um “NETWORK”?

“Network” é uma expressão americana, incorporada para nossa língua portuguesa.
Pode-se dizer que “Network” significa rede de relacionamento, um círculo de relações pessoais e por que não dizer profissionais.

Então, eu pergunto: você acha que o “Network” é importante para o seu negócio?

Pois é, citaremos a seguir alguns integrantes de um Network Profissional, que podemos dizer que fazem parte da nossa Cadeia de Relacionamento Profissional

Iremos chamar de CLIENTES EXTERNOS – todos aqueles que irão adquirir a mercadoria em qualquer que seja a situação.

CLIENTES INTERNOS – São todos os componentes da equipe do estabelecimento comercial como os vendedores, supervisores e proprietários.

Os FORNECEDORES – também são caracterizados como sendo parte de uma lista de um Network, pois deles dependemos dos insumos para sobrevivermos comercialmente.

E por fim, as ALIANÇAS ESTRATÉGICAS – que nos dias de é muito importante o contato direto e estreito com possíveis concorrentes, pois assim possibilitamos parcerias estratégicas, como vendas casadas, compras de insumos por meio de cooperativas, dentre várias outras possibilidades.

Aí você, que está lendo este artigo, deve estar perguntando:
Diante das classificações supra citada, o que o Network tem a ver com isso?
Nesse momento é que percebemos a importância do network. Criar e manter uma rede de contatos poderá garantir o surgimento de oportunidades para todos nós, e, principalmente para você como pessoa e para sua rede de relacionamento.
Esse é o benefício do network – a geração de oportunidades mútuas – que proporcionará mais relações negociais. E digo mais, quanto maior for o seu cenário de relacionamento profissional ou pessoal, maior será o seu “campo e poder de influência”.
Lembra-se do artigo sobre Apresentação Pessoal quando falamos sobre o poder de influência sobre nossos clientes, não somente as pessoas as quais estamos diante delas no atendimento como exemplo, mas a todos com as quais temos contato.

Tudo bem, mas, como usar, praticar um Network:
Uma coisa tem que ficar bem clara: não é o network que cria a pessoa, o profissional, ou o estabelecimento comercial, é a pessoa que cria o network em função das suas relações, bem como as características humanas e profissionais. Portanto, network é uma conseqüência natural de um bom relacionamento.
Muitas vezes não utilizamos todo o potencial de uma rede de relacionamento que podemos criar e, principalmente mantê-la.

GERANDO NOVOS CONTATOS
Se você já tem alguns contatos nas mais diversas formas de relacionamento, seja profissional ou pessoal, é bom que comece a reorganizá-los e colocá-los nos níveis de relacionamento, pois para ser um bom networker não é necessário somente saber gerar novos contatos para a sua rede, mas valorizar aqueles que já fazem parte dele.
Há duas formas para estabelecer novos e bons contatos: a primeira é a natural e a que efetivamente mais funciona, aproveitando sua exposição em vários campos de influência já existentes (empresa, escola, família, lazer, vizinhança dentre outros meios) – para isso a dica é simples: apresente-se e mantenha-se sempre disponível, comunicativo, atencioso e amigável. Essas características são pessoais, portanto, cada pessoa tem em um nível; o importante é você utilizá-las respeitando seus limites, sem “forçar” algo que você não é, não se tornando superficial. Claro que com tempo podemos nos desenvolver e reduzir nossas limitações; porém, vale repetir: network é conseqüência natural.
A outra forma de gerar novos contatos é se expondo em novos “campos de contato”. Locais, eventos e reuniões que não costuma frequentar, mas que podem ser interessantes em função do conhecimento adquirido, da possibilidade de novos negócios e da formação de novos contatos. Feiras de negócios, Congressos, Seminários, possuem este objetivo. Associações e entidades de classe como a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas também têm isso como função.
Eventos pertinentes à sua carreira são momentos importantes para novos contatos.
Enfim, pelo aprimoramento dos negócio se relacionado ao empreendedorismo, precisamos a todo momento ser networkers. Precisamos nos mostrar, saber gerar novos contatos, transformá-los em contatos com reconhecimento, progredindo para rede de relacionamentos movida à reputação e histórias comuns. Isso garantirá um amplo “campo de influência”, que o premiará com um grau maior de “poder de influência” junto às pessoas da rede.
Com a rede ampliada e fortalecida teremos em mãos uma grande vantagem competitiva, para você e para seus contatos, pois o network só se manterá sólido se, além de receber oportunidades, você e cada um da rede também souberem contribuir, doar e ajudar. Network é para todos! Faça uso e oportunize-o.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Captação de Recursos

Como Captar Recursos Extraordinários

Alguns passos são importantes para a captação de recursos extraordinários, nesse sentido será apontado a seguir alguns pontos que devem ser levados em consideração num processo de captação dos recursos e como negócios, como segue:

1- Os objetivos do seu cliente para o qual você irá captar, precisam motivar fortemente os possíveis parceiros investidores, que tem que se entusiasmar pelas razões de existência do seu projeto, isso se torna: A sua Missão;

2- A trajetória do seu cliente deve ser com extremo êxito. Comprove com fatos concretos o sucesso passado daquilo que se pretende. Se seu cliente estiver começando, o currículo de seus principais dirigentes deve demonstrar experiência e conhecimento na área para a qual se destina a Captação;

3- Seu cliente e/ou seus principais líderes devem ser conhecidos por aqueles de quem você pretende captar;

4- Seu dirigente principal e o líder da Campanha de Captação devem ser altamente competentes, comprometidos com a causa e idealmente ser excelentes captadores;

5- As metas do Projeto devem ser específicos, motivadoras, em geral orientadas a pessoas e refletir um sentido de urgência e desejo em investir;

5- Os resultados do Projeto devem ser mensuráveis. Informe a seus potenciais parceiros o que será feito com seus recursos. Forneça um cronograma de atividades e resultados.

Enfim, um bom planejamento, bem como acertividade numa abordagem, resultará na certeza de bons resultados.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Captação de Recursos

Quem Deve Prospectar?

Perfil de um Captador de Recursos


A partir da definição de como se deve captar, sua empresa terá uma importante lista de requerimentos a observar e de perigos a evitar. Devemos porém, antes de mais nada, abordar alguns requisitos gerais que devem ser considerados, independentemente de quem irá prospectar, ou melhor devem ser respeitados por qualquer pessoa que for captar.

Basicamente cinco princípios devem ser considerados:

1 - Honestidade - O Captador deve em todos momentos agir com honestidade e correção para corresponder à confiança do público e proteger investidores e beneficiários;
2 - Respeito - O Profissional de Propecção deve sempre agir com dignidade para com sua atividade e organização bem como para seus investidores e beneficiários;
3 - Integridade - O Captador deve agir abertamente com responsabilidade. Deverá expor qualquer conflito de interesse e evitar qualquer aparência de mau comportamento profissional ou pessoal;
4 - Consideração - O responsável pela captação de recursos deverá encorajar outros a trabalhar com os mesmos princípios, valorizando a privacidade, o livre arbítrio, prevalecendo a democracia de discussão e a diversidade em todas suas formas;
5 - Transparência - O Captador fará relatórios claros, precisos e de fácil entendimento sobre seu trabalho, sobre a forma como recursos são obtidos e aplicados, bem como os custos envolvidos e todo o processo.

sábado, 26 de março de 2011

Captação de Recursos

Como Captar Recursos Extraordinários

Alguns passos são importantes para a captação de recursos extraordinários, nesse sentido será apontado a seguir alguns pontos que devem ser levados em consideração num processo de captação dos recursos e como negócios, como segue:

1- Os objetivos do seu cliente para o qual você irá captar, precisam motivar fortemente os possíveis parceiros investidores, que tem que se entusiasmar pelas razões de existência do seu projeto, isso se torna: A sua Missão;

2- A trajetória do seu cliente deve ser com extremo êxito. Comprove com fatos concretos o sucesso passado daquilo que se pretende. Se seu cliente estiver começando, o currículo de seus principais dirigentes deve demonstrar experiência e conhecimento na área para a qual se destina a Captação;

3- Seu cliente e/ou seus principais líderes devem ser conhecidos por aqueles de quem você pretende captar;

4- Seu dirigente principal e o líder da Campanha de Captação devem ser altamente competentes, comprometidos com a causa e idealmente ser excelentes captadores;

5- As metas do Projeto devem ser específicos, motivadoras, em geral orientadas a pessoas e refletir um sentido de urgência e desejo em investir;

5- Os resultados do Projeto devem ser mensuráveis. Informe a seus potenciais parceiros o que será feito com seus recursos. Forneça um cronograma de atividades e resultados.

Enfim, um bom planejamento, bem como acertividade numa abordagem, resultará na certeza de bons resultados.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Captação de Recursos

Primeiros Passos Para um Processo de Captação de Recursos

Elaborar um plano de captação e/ou um plano de negócio muito bem colocado pelo Colaborador José Ricardo, servirá para identificar quais são as necessidades da entidade ou do projeto para o qual se pretende captar recursos, é fundamental para que o sucesso do processo de captação adapte da melhor forma possível dentro dos preceitos e perfil do investidor.
Assim, pode-se ter uma idéia exata do que solicitar, em que quantidade e a quem oferecer a oportunidade de participação. Também é muito importante que se faça uma pesquisa prévia dos valores médios de mercado das necessidades, contribuindo para estipular uma margem segura da quantidade financeira a ser requisitada, além de facilitar a construção do orçamento do projeto.
Nem sempre os investimentos financeiros são o único tipo de recursos desejáveis. Investimentos de materiais específicos, equipamentos, alimento e trabalho voluntário podem ser mais úteis, com valor agregado, e também mais fáceis de se conseguir, o que denominamos de permuta e/ou parceria de valores.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Captação de Recursos

Saindo um pouco do temário negócios, hoje resolvi postar algo diferente... um autor chamado Dirceu Carlos da Silva escreveu algo que podemos utilizar no meio coorporativo... os preceitos da força do pensamento sendo guiado pelo nosso inconsciente individual e/ou coletivo, espero que gostem, diz assim:

CIÊNCIA: A OBRA PRIMA DE DEUS - UM PRESENTE AOS HOMENS

“Precisamos buscar o conhecimento sem qualquer interferência em nossos hábitos. Se pudermos fazer isso, manifestaremos o conhecimento na realidade. Estamos aqui para sermos criadores e para preenchermos o espaço com ideias e grandes pensamentos. Estamos aqui para algo maior desta vida”. Este pensamento foi extraído do DVD “Quem somos Nós”. Não é por acaso a minha homenagem feita com um capítulo dedicado à ciência. A ciência é eventualmente criticada pelo universo eclesiástico, injustamente. Isso acontece porque a ciência desvenda e desmonta mitos e padrões atrasados. O inconsciente coletivo sabe que o desenvolvimento da ciência irá fatalmente derrubar os mistérios íntimos e profundos dos padrões indevidamente perpetuados. Tal como hoje, as igrejas dispensam algumas mensagens bíblicas na parte da Gênese, com o vagar do tempo, mister indispensável, e com a permissão de Deus, a ciência que nos informa que o planeta Terra possui quatro bilhões e meio de anos e que o mesmo planeta gastou outros tantos milhões de anos para se formar, eventualmente irá desvendar outros mistérios.
Não foi por obra do acaso que o homem recebeu mais de Deus: recebeu a inteligência e o livre arbítrio, faculdades exclusivas da alma humana que fazem do indivíduo um ser privilegiado, cujas dádivas, utilizadas com responsabilidade, permitirão a todos, tempos ainda não sonhados. São ferramentas, atributos que inspiram esse SER a utilizar-se da permanente pesquisa e do estudo para alcançar as metas desejadas. A intuição, essência emanada da inteligência, é mais um presente de Deus ao homem; é um requisito indispensável nas invenções, nas descobertas científicas e tão permanente como o despertar do dia seguinte, cujo atributo inspira-nos a acreditar que o futuro nunca estará pronto. É por iniciativa desta mesma intuição que a ciência chega, rompe obstáculos, derruba crenças, dogmas e ultrapassa mitos descartáveis. Ora! Ao homem é dado conhecer, pela mesma ciência, o inimaginável, visando ao seu conforto, seu crescimento intelectual, social e moral.
A passos serenos, porém sucessivos e investigativos, a astronomia ignora tabus e preconceitos e vai desvendando os mistérios do universo. O fato é que julgamos as coisas como as vemos e compreendemos; imaginamos que a natureza não age ou não segue seu curso sobre o próprio planeta Terra ou sobre outros mundos, senão segundo os nossos conceitos ou padrões.
Ramatiz diz: “Todo ser humano, mormente, pelo seu atraso espiritual, busca Deus como o supremo alvo de sua vida. Quem procura o ‘melhor’, indubitavelmente, procura Deus, pois nada existe melhor além D’ele”.
O novo homem e os novos tempos exigem a conscientização para um novo padrão e um novo estilo. Os humanistas afirmam que não se deve permitir um outro caminho que não seja à luz da filosofia holística. O holismo vem do grego “HOLOS”, que eleva a inspiração, sugerindo a ética e a fraternidade como força e entendimento indispensáveis para nossa evolução espiritual. Pois bem! Se hoje não podemos encontrar Deus por suas mensagens, suas obras ou produções, o encontraremos pelos caminhos da ciência. Observe um exemplo: recentemente, em meados de outubro de 2005, um astrônomo, em Minas, captou a luz originária da explosão de uma estrela que ocorrera há 12 bilhões de anos luz. Se não bastasse, bem mais longe, acima de 16 bilhões de anos luz, encontraremos os “Quasares”, relembrando-nos que a velocidade da luz é de 360.000 mil quilômetros por segundo.
Na Gênese, por kardec, os amigos do plano astral fazem-nos a seguinte advertência no campo religioso: “Se a religião se nega a avançar com a ciência, esta avançará sozinha; somente as religiões estacionárias podem temer as descobertas da ciência, as quais, funestas só as são as que se deixam distanciar das ideias progressistas, imobilizando-se no absolutismo de suas crenças. Elas, em geral, fazem tão mesquinha ideia da Divindade que não compreendem que assimilar as Leis da natureza que a ciência revela é glorificar a Deus em suas obras; na sua cegueira, porém, preferem render homenagem ao espírito do mal (ao demônio). Uma religião que não estivesse em nenhum ponto em contradição com as Leis da Natureza, nada teria a temer ao progresso e seria invulnerável”.
No Japão, já é grande a faixa etária da terceira idade acima dos 100 anos. Essa melhoria, construída em sua maior parte pela ciência, revela e ao mesmo tempo recebe as bênçãos de Deus. Ora, se Deus é pai, qual pai carinhoso não quer o melhor aos seus filhos?
Em contramão, o setor da filosofia que abrange política e religião não registrou nenhum avanço; não houve amadurecimento digno de registro que correspondesse ao crescimento científico. Pelo contrário; na política, continua a corrupção que teve início no período de Dom João VI e que prossegue até os nossos dias (meados de 2005) com alternâncias apenas nos nomes dados aos golpes ou escândalos. Ontem foram golpes ditatoriais contra o Estado e contra os interesses do povo, depois foi o impeachment e hoje são mensalão, bingo, correio. Outros nomes virão amanhã!
As Igrejas se esquecem de rever o entendimento de céu e inferno. O demônio permanece ameaçador na visão do clero, cuja crença mantém a igreja viva e o dízimo em dia.
São crenças ultrapassadas que sustentam fantasias sem sentido e que exigem atualização. As últimas descobertas científicas e o próprio avanço tecnológico impõem à igreja uma nova postura frente aos fiéis; o paraíso ainda existe para muitos e é ensinado como cenário de prazeres e emoções infantilizadas e inadmissíveis para os nossos dias.
Ramatiz, um Espírito iluminado do outro lado do plano físico, no livro “Elucidações do Além”, faz severa recomendação quando diz: “as igrejas - católicas ou protestantes - mesmo sendo entidades dignas de nosso apreço, dificultam o trabalho dos mentores espirituais no além-túmulo, porque ao invés de esclarecerem seus adeptos quanto à autenticidade da Lei do Carma e do processo Reencarnatório, persistem em divulgar e ensinar a ideoplastia mórbida e infantil de Céu e Inferno. Em consequência, tais religiosos são responsáveis pelas “crianças espirituais” que aportam diariamente ‘do lado de lá’ completamente aterrorizadas pelos hediondos pesadelos e isoladas mentalmente das mais singelas iniciativas das equipes socorristas- isso nos lembra as moscas que se prendem às teias de aranhas devido à própria imprudência e ignorância”.
Pela metafísica aprenderemos a utilizar os elementos da natureza. A psicometria, a clarividência, a telepatia, a radiestesia, os estados vibratórios, a levitação, a viagem astral e os dons mediúnicos são elementos que irão orientar-nos nas dúvidas aparentemente inexplicáveis. Pela intuição, escolheremos os livros que irão nos ensinar. Na busca, descobriremos que o verdadeiro EVANGELHO não mente, mesmo que as pessoas queimem os grandes livros ou as melhores bibliotecas do planeta. O fenômeno conhecido na Ásia pelo nome de “Registro Akashico”, largamente conhecido pelos monges do Tibet e comentado também por algumas obras espíritas é como uma fita magnética viva que grava tudo o que ocorre na Terra desde a criação do planeta até os nossos dias; o registro capta desde uma simples folha que cai de uma árvore até os mais furiosos terremotos. Quando o homem fizer por merecer, quiser estudar e aprender, sem o cabresto da mediocridade, estará a caminho da verdadeira mensagem universal. O Registro Akashico e outros assuntos da metafísica constarão em capítulos adiantes.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Captação de Recursos

Projetos e Cães

Pode parecer um tanto quanto estranho a postagem deste pequeno artigo, mas tal menção se dá pelos últimos acontecimentos numa experiência que me faz associar sentimentos verdadeiros com projetos autênticos.
Para tal associação, relato-lhes que último final de semana assisti ao filme “Marley e Eu”, baseado no best-seller homônimo escrito por John Grogan, estrelado pelos consagrados atores Owen Wilson e Jennifer Aniston, que traz no seu roteiro uma mensagem maravilhosa numa excepcional entrega e dedicação.
Nesse contexto, transcrevo parte do filme para melhor entendimento entre projetos verdadeiramente contextualizados e laços de comprometimento, assim relato:
“Um Cão não precisa de carrões, mansões ou roupas de griffe, um graveto já está ótimo para ele, um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro, dê seu coração para ele, e, ele lhe retribuirá espontaneamente”.
Diante do texto extraído do filme, retomo com alguns questionamentos:
De quantas pessoas você pode falar isso, ou ainda, de quantos projetos podemos sentir isso?
Quantos trabalhos ou principalmente pessoas fazem você se sentir raro e/ou especial?
Quantos relacionamentos e até mesmo o resultado de alguns projetos fazem você se sentir extraordinário?
Respondo: um cão fará sem pestanejar.
Pra finalizar, em suma digo, sempre se doe incondicionalmente mesmo com críticas mas nunca com radicalismo, sejam eles pelos projetos, pessoas e até mesmo para os cães, em todos esses vejo comprometimento, mas não deixe que somente os cães façam você se sentir realizado.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Captação de Recursos

COMO DEVERÁ SER COMPOSTO OS CONTRATOS DE CAPTAÇÃO

Esclarecimentos Gerais.

Toda captação requer acima de tudo comprovação de entrada e saída no diversos modos contábeis e de registros. Neste tópico pretende-se explicitar alguns conceitos e definições que, acredita-se, facilitarão a compreensão do assunto aqui tratado. Os contratos que cercam o patrocínio oferecido para a empresa captadora.

a) Acordo de Vontades, Contratos, Convênios e Termos de Parceria.
O acordo de vontades para a execução de um dado ato jurídico tem, na vida prática, diversos nomes e particularidades. Conhecer os detalhes e alcance de cada modalidade é importante para que o contratante saiba a extensão de seus direitos e de suas obrigações. O que vale é o conteúdo do acordo, não o nome que lhe é dado. Elucida-se, entretanto, que o nome deve, inclusive para facilitar a compreensão do acordo, retratar o seu conteúdo.
Já um contrato deve ser entendido como um acordo bilateral de vontades onde as partes, tendo interesses diversos e opostos, livremente convencionam criar direitos e obrigações recíprocas e equivalentes. A base é a teoria geral dos contratos, mas, sendo uma das partes o Poder Público, é regido por regras adicionais, relativas à licitação. Nesses moldes, porém com outras palavras, também se pode defini-lo da seguinte forma: o termo contrato designa genericamente o acordo entre duas ou mais pessoas que transferem entre si algum direito ou se sujeitam a alguma obrigação, bem como designa o documento resultante desse acordo. O poder público pode celebrar contratos com entidades sem fins lucrativas, contratos estes que, via de regra, devem ser precedidos de licitação.
Diferentemente de um contrato, um convênio é o acordo bilateral de vontades onde as partes, tendo interesses convergentes, livremente convencionam atuar em regime de mútua cooperação, com direitos e obrigações recíprocos, os quais poderão ou não ser equivalentes. No mesmo sentido, pode-se dizer que o termo convênio é empregado em direito administrativo para designar um acordo entre pessoas de direito público (União, Estados, Municípios). Pode também ser empregado para designar acordo entre entidades sem fins lucrativos e o poder público (federal, estadual e municipal). Geralmente, quando se emprega o termo convênio (em vez de contrato), quer-se ressaltar que as partes convenentes têm um interesse comum e não interesses opostos, como ocorre na típica relação contratual (por exemplo: o fornecedor quer vender e o poder público quer adquirir determinado material). Discute-se que critérios devem presidir a escolha de uma entidade sem fins lucrativos para a celebração de um convênio.
Aqui empregado não de forma genérica, mas sim de forma restrita e conforme consta na Lei das Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público –OSCIP, o termo de parceira é o documento criado para possibilitar a cooperação da entidade qualificada como OSCIP com o Governo, para fomento e execução de atividades de interesse público com recursos governamentais. Em outras palavras, o termo parceria designa, de modo específico, a relação que se estabelece entre o poder público e as entidades sem fins lucrativos qualificadas como OSCIPs.

b) Contrato de Doação e de Patrocínio, segundo a Lei Rouanet.
A Lei Federal de Incentivo à Cultura, também conhecida como Lei Rouanet, tem como princípio fundamental a permissão, a pessoas físicas e jurídicas, de dedução no imposto de renda de valores investidos em projetos culturais. Essa lei determina que o investimento em projetos culturais pode ser feito sob a forma de doação e/ou patrocínio, assim por ela definidos:
Doação: a transferência gratuita, em caráter definitivo, a pessoa física ou jurídica de natureza cultural, sem fins lucrativos, de numerários, bens ou serviços para a realização de projetos culturais, vedado o uso de publicidade paga para a divulgação desse ato; e
Patrocínio: a transferência gratuita, em caráter definitivo, a pessoa física ou jurídica de natureza cultural, sem fins lucrativos, de numerários para a realização de projetos culturais com a finalidade promocional ou institucional de publicidade.

c) Contrato de Doação, segundo o Código Civil.

Segundo o Código Civil Brasileiro (artigos 538 e 553) “considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outro” e “o donatário é obrigado a cumprir os encargos da doação, caso forem a benefício do investidor, de terceiro, ou do interesse geral”.
Sobre doação, transcreve-se trecho do texto de Aldo Batista dos Santos Júnior, onde consta uma coletânea do posicionamento de renomados juristas:
“Doação pura segundo a doutrina de CAIO MÁRIO DA SILVA PEREIRA é a doação celebrada sob a inspiração do ânimo liberal exclusivamente, isto é, que envolve a mutação do bem no propósito de favorecer o donatário, sem nada lhe ser exigido e sem subordinar-se a qualquer condição, ou motivação extraordinária (Instituições de Direito Civil, t. 3, p. 173). (...)

d) Contrato de Patrocínio. Esclarecimento sobre a forma em que o termo será aqui utilizado.
No Código Civil Brasileiro não existe um contrato típico denominado Contrato de Patrocínio. Segundo o Dicionário Aurélio, patrocínio é “2. Custeio de um programa de televisão, rádio, etc., para fins de propaganda”. Já segundo a Lei Rouanet, conforme acima já exposto, tanto a doação, quando o patrocínio são “transferências gratuitas, em caráter definitivo, sendo certo que na hipótese de doação é “vedado o uso de publicidade paga para a divulgação desse ato”, e na hipótese de patrocínio existe “a finalidade promocional ou institucional de publicidade”.
Ora, pela ausência de uma definição mais precisa de patrocínio, acredita-se que se pode considerar patrocínio, no âmbito das relações envolvendo as organizações sem fins lucrativos do Terceiro Setor, como sendo um contrato no qual uma pessoa física ou jurídica financia um programa, projeto ou evento de uma organização sem fins lucrativos, e no qual lhe é permitido o uso de publicidade para a divulgação deste ato. Assim, mesmo aos que entendam que a denominação patrocínio não é a mais adequada, esclarece-se que o termo será aqui utilizado para caracterizar um contrato de financiamento (transferência gratuita e em caráter definitivo) a um programa, projeto ou evento de uma organização sem fins lucrativos. E observe-se, ainda, que nesse contexto, o contrato de financiamento (ou patrocínio) possui natureza jurídica de um contrato de doação modal ou com encargos, isto é, mediante o recebimento de uma doação para realizar um programa, projeto ou evento, a organização como contrapartida ou encargo pratica determinados atos em favor do investidor, que possibilitem a ele divulgar a realização da doação, inclusive para fins promocionais.
Finalmente, ressalta-se, conforme foi acima transcrito, que "o encargo não suspende a realização da doação, criando apenas uma obrigação para o beneficiário (...).” Não é um contrato bilateral e oneroso. "A desproporção existente normalmente entre o encargo e a doação e o animus donandi que inspira esta última não permitem todavia tal interpretação. Evidentemente se o encargo tiver valor superior à doação, já não estaremos no domínio das liberalidades e nos encontraremos perante um outro contrato (...). Sempre todavia que a liberalidade for superior ao encargo, teremos, nessa proporção, uma doação.". Desta forma, difícil seria entender que em um financiamento (ou patrocínio) de um programa, projeto ou evento de uma organização sem fins lucrativos, que atua no interesse da sociedade, possa o encargo superar a liberalidade.

e) Licença de Uso e Exploração de marca e direitos autorais.
Esclarecimento sobre a forma em que o termo será aqui utilizado.
No tocante à licença de uso e exploração de marca e direitos autorais, esclarece-se que será utilizado o termo completo licença de uso e exploração quando prevalecer a relação negocial, ou seja, a cessão do uso mediante remuneração para que a licenciada explore comercialmente a marca ou direito autoral. Já simplesmente o termo licença de uso será utilizado quando se tratar de mera autorização para o uso, especialmente quando a cessão do uso esteja ligada a uma doação ou a um financiamento (ou patrocínio), ou seja, quando prevalecer a liberalidade e não a relação comercial.
Observe-se, que também a questão acima não é pacífica, uma vez que se tem conhecimento de que algumas organizações classificam os recursos decorrentes do licenciamento do uso e exploração, mesmo em circunstância em que prevalece a relação comercial, com sendo investimentos. Neste sentido, transcreve-se trecho do texto do site da Casa Hope, no item Licenciamento, onde consta que o “royalty é uma doação que pode ser deduzida do Imposto de Renda”:
Royalty é um doação que pode ser deduzida do Imposto de Renda devido (até 2% do lucro operacional da empresa, conforme lei nº 9.249/95 de Incentivo Fiscal);

Principais Contratos referentes à Captação de Recursos
Levando em consideração os esclarecimento e posicionamentos acima ofertados, como também ressaltando que existem outros tipos de contratos além dos abaixo especificados, destaca-se os seguintes contratos utilizados pelas organizações do Terceiro Setor para captação de recursos:
1- Contrato de Financiamento (ou patrocínio) de Programa, Projeto ou Evento desenvolvido por organização do Terceiro Setor;
2 - Contrato de Licença de Uso e Exploração de Marca ou Direito Autoral; e
3 - Contrato de Doação.

Conclusões
Os termos e os argumentos aqui utilizados podem e devem sofrer críticas. Entretanto, acredita-se que se possa conseguir, através da reflexão e discussão dos pontos levantados, um aprimoramento da gestão das organizações do Terceiro Setor. Assim, finaliza-se como se iniciou: “não se pretende com este texto apagar uma fogueira, e sim acender uma nova”.