quarta-feira, 7 de abril de 2010

Captação de Recursos

A Procura da Felicidade no Ambiente de Coorporativo

Quem está acostumado a seguir as minhas postagens, tem percebido o quanto tenho caminhado no contexto do relacionamento profissional e da humanização no ambiente coorporativo, o que para muitos especialistas o assunto gera discussão das mais variadas formas e dos mais variados gêneros.

Alguns estudiosos se baseiam no aspecto de resultados, afirmando que expressões amorosas não combinam com gráficos empresariais, outros se declinam e defendem que no ambiente profissional devemos a todo o momento sagrar-nos de sentimentos pelos colegas de trabalho.

Diante do apontamento, relato que venho recebendo várias manifestações de apoio e incentivo, a fim de continuar nessa linha de raciocínio, uma vez que, os resultados pragmáticos que geralmente estão alicerçados em gráficos, projeções e dotações orçamentárias, estão se tornando tão importante quanto as pessoas que os criam.

Como pesquisador e estudioso da área de gestão empresarial, tenho o compromisso e a obrigação de dizer que as empresas não tem que deixar de lado dados analíticos, gráficos, dentre outros... Que por sua vez proporcionam o cumprimento das metas mercadológicas, fundamental para a sua sobrevivência e manutenção dos empregos; porém temos que ter a consciência de que quem vai atingir os resultados e produzir os almejados números somos nós, seres humanos.

Nessa linha de pensamento, mais uma vez, apresento um paralelo entre a vontade de vencer, com sentimentos verdadeiros diante das dificuldades e os desafios que o mundo empresarial nos proporciona. O exemplo maior de superação, de entrega e humanização, que se encaixa como luvas no ambiente coorporativo, se dá no filme "A Procura da Felicidade", que foi inspirado na vida de Chris Gardner, um ex-vendedor mal sucedido de São Francisco que conseguiu se tornar um afamado milionário corretor das bolsas de valores nos Estados Unidos.

No roteiro um filme emocionante, interpretado por Will Smith, que faz o papel de Chris Gardner, um "investidor", que é a demonstração clara da atuação da Lei de Murphy. Tudo o que poderia dar errado em sua vida, se concretizou. Perdeu a esposa, a casa, o carro e suas economias em um investimento sem sucesso em scanners para consultórios que logo caíram em desuso. Só sobraram seu filho, de 5 (cinco) anos, e seus sonhos, que foram determinantes para sua corrida, partindo do pressuposto que em toda crise há uma oportunidade.

Ainda, a vida não era fácil, mas usando a sua inteligência, o bom humor e a capacidade de lidar com as pessoas, concomitantemente com o trabalho (estágio não remunerado), Chris vai sobrevivendo e mantendo saudável a sua relação com o filho e com os colegas de trabalho.

Para escrever esse artigo pesquisei um pouco da vida de Chris Gardner, e descobri que ele além de muito carismático, foi um dos grandes incentivadores da relação humana no ambiente profissional, isso prova que resultados empresariais mantêm sinergia direta com estado de espírito.

Enfim, essa história termina com a realização profissional do personagem que não deixou, em momento algum, de sonhar, amar e se dedicar ao relacionamento com pessoas, seja com o filho, seja com os amigos no ambiente de trabalho. Pensem nisso.

2 comentários:

Douglas Ferreira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Douglas Ferreira disse...

Ola ,
Tenho um projeto aprovado pela lei Rouanet para captação de recursos!Gostaria de seu email para contato.
O meu é doug_cons@hotmail.com
Obrigado!